Sexta-feira, 29 de Maio de 2009

Universo - Uma Biografia, de John Gribbin

Como começou o universo? De onde vêm as partículas de matéria de que somos feitos? De onde vêm as galáxias? Como se formam as estrelas e os planetas? O que mantém o universo uno? De onde surgiu o sistema solar? Como começou a vida? Como irá tudo acabar?


                                                                                                                       


   


Universo – Uma Biografia conta-nos a história da vida do Universo, desde o seu início até aos dias de hoje. John Gribbin torna a Cosmologia acessível a todos, respondendo às questões fundamentais da ciência numa forma extremamente apelativa. Revela os segredos do cosmo e como foram descobertos. Depois encaminha o leitor para uma alucinante viagem pelo tempo, desde o Big Bang até aos nossos dias e também pelo futuro. Descreve de onde vieram todos os seus elementos, como se formaram as estrelas, as galáxias e a vida no nosso sistema solar. Avança pelo futuro e mostra como a viagem poderá continuar. Será que o Universo atingirá o clímax no Big Crunch ou no Big Rip, ou será que o planeta Terra será destruído por um impacto vindo do espaço, sem termos a hipótese de o prever? Universo – Uma Biografia é o mais ambicioso e excitante livro de John Gribbin, considerado pelo Sunday Times como «o mestre da divulgação científica.»

 

Isabel Garcia

Estrela Polar
publicado por Oficina do Livro às 15:05
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Terça-feira, 26 de Maio de 2009

O Meu Avô Africano, Aniceto Afonso

HÁ QUEM SAIBA INTERPRETAR A HISTÓRIA


 E NÃO APENAS OS SEUS VENTOS, QUE SÃO PASSAGEIROS

 


        


 


O auditório da FNAC-Chiado foi pequeno para albergar todos as pessoas que quiseram marcar presença na sessão de lançamento do livro O Meu Avô Africano, do coronel Aniceto Afonso. O Prof. João Medina falou apaixonadamente de Moçambique, onde nasceu, e do período conturbado da Guerra Colonial, muito particularmente, dos dois últimos anos que antecederam a queda do império colonial. Os 35 anos de distância destes acontecimentos fazem com que o relato de uma história individual possa ser também a História de Portugal. Aniceto Afonso não excluiu a hipótese de escrever a continuação desta história vivida, focando, dessa feita, o período da descolonização. Esperamos pelo novo livro.

 

Uma reportagem pormenorizada sobre este lançamento será emitida na próxima sexta feira, dia 29 de Maio, no programa Letras & Artes, da RTP África, pelas 14h30. Estejam atentos.

 

 

 

Um agradecimento carinhoso a todos os presentes.

 

Isabel Garcia
publicado por Oficina do Livro às 09:59
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Segunda-feira, 25 de Maio de 2009

O Meu Avô Africano, Aniceto Afonso


 


Hoje, dia 25 de Maio, pelas 18,30h, na Fnac do Chiado, irá realizar-se a sessão de lançamento do livro O Meu Avô Africano, de Aniceto Afonso. A apresentação estará a cargo do Prof. João Medina. Apareçam!


 


Isabel Garcia


Casa das Letras


 

publicado por Oficina do Livro às 10:14
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Sábado, 23 de Maio de 2009

Haruki Murakami, «IQ84»

                                       


 


É já na próxima sexta-feira, dia 29 de Maio, que chegará às livrarias japonesas o novo romance de Haruki Murakami, IQ84. O entusiasmo já é grande como pode ler aqui.


 


Isabel Garcia


Casa das Letras

publicado por Oficina do Livro às 18:51
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Quinta-feira, 21 de Maio de 2009

"O Prazer e o Tédio", de José Carlos Barros


 


 


Apresentamos aqui, em primeira mão, a capa de O Prazer e o Tédio, de José Carlos Barros, a publicar pela Oficina do Livro. O livro estará disponível nas livrarias nos primeiros dias de Junho e tem um prefácio da autoria de Francisco José Viegas.

 

Como referimos há algumas semanas, José Carlos Barros venceu a última edição do Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama. Aproveitamos para divulgar o texto lido na cerimónia de entrega do prémio, da autoria de Ruy Ventura, membro do júri do referido concurso.

 

 

OS SETE EPÍGONOS DE TEBAS

 

de José Carlos Barros

 

por Ruy Ventura

 

“[…] as mulheres dos montes / viravam os estrados / para o lado de dentro / dos teatros / […]

Em vez dos panos nos bastidores: a narrativa – / […] / a libertar-se da âncora genealógica / pela destruição do livro / dos exemplos. […]

[…] mudava / os parágrafos / e depois procurava no forno do povo / ou no tanque do largo / ou na lenha de bétula arrumada nos telheiros / o eco da frase inaugural /[…]

Escolho, mais ou menos ao acaso, alguns versos de um livro de José Carlos Barros, ainda inédito. Quanto mais o leio, mais se aproxima de mim a sua estrutura, os pilares e lintéis de um edifício a que o autor empírico resolveu chamar Os Sete Epígonos de Tebas. Não estou perante uma colectânea de poemas; tenho nas mãos um livro de poesia. E, como qualquer objecto digno dessa classificação (isto é, que não seja apenas uma reportagem ou muita verborreia, empilhadas em linhas que não chegam ao final da folha impressa), escolhe – seguindo a frase de Herberto Helder colocada na obra como epígrafe – a arte “de ver cometas / despenharem-se / nas grandes massas de água”. Ou seja: arrisca assistir ao movimento descendente, violento, de corpos ígneos, cuja matéria entra em contacto explosivo com terra, purificando-a pelo fogo e, depois, pela expansão rápida de um líquido cuja passagem lava o espaço, os seres nele viventes e a sua memória. Terminado o maremoto, o contacto do fogo com a água – que José Carlos Barros parece desejar ver e registar – produz ainda uma matéria volátil: essa “nuvem” ou “névoa” que (segundo um poema do mexicano Luis Arturo Guichard) transforma os campos mais comuns em bosques plenos de mistério, embora quase sempre se veja apagada pelo fumo. E são os adoradores do fumo que vencem a primeira de duas batalhas pela sobrevivência de Tebas. Tebas – uma cidade contaminada por contínuas lutas pelo poder absoluto, condenada à desagregação por ter destruído dessa forma a herança civilizadora de Cadmo, o seu fundador –, que só pelo fogo poderá talvez ser conservada. É essa tentativa de preservação que, na minha leitura, se vê reflectida no livro de José Carlos Barros.

Nos seus poemas contidos, meditativos, este livro tem contudo raros vestígios da narrativa mitológica dos “sete epígonos de Tebas” – da história dos sete chefes militares que vingaram a derrota dos seus ascendentes conquistando, em vez deles, a urbe fundada pelo introdutor mítico do alfabeto fenício no território grego. É, antes, uma reflexão alargada sobre a memória, sobre a passagem do tempo, sobre o seu registo num texto escrito feito poesia e sobre as circunstâncias adversas que este tem de vencer para atingir a sua melhor realização estética e ética. Quem lê “Tebas” nesta obra deve pensar na “escrita” ou na “poesia” (aí renascida pela mão dos gregos ou de fenícios chegados à Grécia), sendo a luta dos “epígonos” (ou seja, dos descendentes) um processo de revitalização – dura e violenta – do texto artístico. É preciso destruir toda a escrita mergulhada no caos dos interesses e do poder temporal para que algo nasça de novo a partir dos alicerces – ainda que os vencedores finais (após a destruição da cidade) sejam sempre acompanhados pelo “opróbio da emulação”, porque “Os heróis” derrotados na primeira refrega “[pereceram] nos campos / de batalha / com a lança dos desastres”.

A vitória contra a erosão dos poderes literários consegue-se através da interioridade (virando “os estrados / para o lado de dentro / dos teatros”) e do espírito (procurando com ironia e desprendimento a “energia eólica” nascida nas “vagarosas pás / dos aerogeradores”), porque – segundo afirma o livro – “há um momento / em que a heresia e a coragem se confundem / e a baixa densidade dos núcleos / remove / por intuição / a desmesura / das memórias / descritivas / dos interesses”. Não esquecendo que é a memória da derrota dos antepassados (esse desenho nos “subterrâneos labirintos” da “cartografia pretérita dos desastres”) que conduz à vitória na guerra pela vertical dignidade da escrita e do texto, contra os seus hábeis manipuladores e niveladores que se servem deles para conseguirem honrarias jornalísticas, académicas e sociais. Porque só essa vitória permite que nunca se quebre, mesmo na humilhação, “esse / fio de novelo / que levava ao ouro e à água subtraída das nascentes: / ao rumor da pedra volátil / do volfrâmio”.

A mensagem de José Carlos Barros neste livro (cujo mérito, muito saliente, João Candeias, Joaquim Cardoso Dias e o autor destas linhas – como membros do júri do Prémio Nacional de Poesia “Sebastião da Gama” – resolveram premiar) é clara e muito importante nestes tempos de alheamento e de confusão: “[…] / ninguém diz uma palavra. / E ninguém se move em redor do lume / com medo / da repercussão / dos desastres”, mas quando alguém procura água que purifique esse silêncio cúmplice e criminoso, “O vedor / [sente] que a vara / [aponta] ao céu: / a nuvem / em vez / das nascentes”. É então que o cometa de Herberto Helder produz o seu incêndio e a sua redenção: “[…] a nuvem das palavras [desce] sobre as tendas / e as dunas da península: / duas mãos” – o passado e o presente?, pergunto – “[tocam-se] / por um instante breve / e [ergue-se] no ar irrespirável / o rumor incandescente / dos incêndios / das florestas”.

 

Azeitão, 16 de Maio de 2009

na sessão de entrega do Prémio “Sebastião da Gama”

 


 

publicado por Oficina do Livro às 12:46
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Quinta-feira, 14 de Maio de 2009

Teatro "Minas, o Lápis Professor"


 


 


O livro Minas, o Lápis Professor, da autoria de Susana Cardoso Ferreira, tem vindo a deliciar os mais novos, inspirando até a sua criatividade. Assim aconteceu no Colégio Marista de Carcavelos, onde, no próximo dia 22 de Maio, haverá uma peça de teatro representada pelos alunos do 3º ciclo.

Parabéns à autora e a todos os alunos e professores que trabalharam para que o Minas saísse do papel e chegasse, em carne, osso e madeira, aos palcos do colégio!

 

 

 

publicado por Oficina do Livro às 18:17
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Spectrum-Segredos para a Saúde e Bem-estar, Dean Ornish

Spectrum é um programa cientificamente comprovado para aumentar o bem-estar, viver mais tempo, perder peso e ganhar saúde. O seu autor, Dean Ornish, foi considerado pela revista Time, uma das 50 personalidades mais influentes da sua geração.


 



 


Saiba o que várias personalidades seguidoras do programa do Dr. Dean Ornish dizem sobre este livro:

 

«Este livro é absolutamente fantástico. Uma vez mais, o Dr. Dean Ornish provou cientificamente que aquilo que já foi considerado medicamente impossível, é afinal possível. O seu trabalho é verdadeiramente revolucionário.» - MEHMET OZ, autor de You: Manual de Instruções

 

«Há mais de uma década que sigo o programa do Dr. Dean Ornish e sinto-me mais jovem agora do que há dez anos atrás.» - CLINT EASTWOOD

 

«Este livro é a confirmação de que o Dr. Dean Ornish é um pioneiro na medicina do futuro. Ele demonstra cientificamente que as doenças do coração são reversíveis, que certos tipos de cancro podem ser prevenidos e que os nossos genes podem ser transformados através da mudança dos nossos hábitos de vida. Leiam este livro. Ele salva a vida, literalmente.» - DEEPAK CHOPRA

 

«Em 1993, Hillary pediu ao Dr. Dean Ornish que nos aconselhasse sobre como aumentarmos a saúde e o bem-estar. Ao seguir as suas recomendações, comecei a sentir-me muito melhor e a perder peso. Se quiser ver onde estará provavelmente a medicina daqui a cinco ou dez anos, não deixe de ler este livro agora.» - BILL CLINTON

 


Isabel Garcia


Estrela Polar

publicado por Oficina do Livro às 12:43
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Terça-feira, 12 de Maio de 2009

Francisco Salgueiro e Fernanda Freitas à conversa, hoje, na Feira do Livro

É hoje, pelas 19h00, que Francisco Salgueiro estará à conversa com Fernanda Freitas, na Praça Leya, na Feira do Livro de Lisboa.


O tema é A Praia da Saudade, o mais recente romance do Francisco.


Aproveite e apareça.


 

publicado por Oficina do Livro às 14:45
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"Pegadas na Areia", número 1 do top da Bertrand

 



 


 


 


Fenómeno mundial chega a número 1 do top da Bertrand na primeira semana de vendas.

 

 

Muitos são os que conhecem e que, pelo menos, uma vez na vida encontraram conforto no  poema Pegadas na Areia.

Escrito em 1964, por Margaret Fishback Powers, este é um dos textos mais procurados na internet e o seu relato, embora simples, tem inspirado e reconfortado milhões de pessoas em todo o mundo.

No livro Margaret Fishback Powers conta a história por detrás do poema e a forma como este também foi crucial quando precisou de orientação na sua vida.

Editado na semana passada, este livro alcançou de imediato o número um do top das livrarias  Bertrand, fazendo prever que, à semelhança do que aconteceu em muitos países, será um dos grandes sucessos do ano em Portugal.

 



 

 
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Segunda-feira, 11 de Maio de 2009

José Emílio Pacheco, autor da Oficina do Livro, vence Prémio Reina Sofia

O escritor mexicano José Emílio Pacheco foi o vencedor da última edição do Prémio Reina Sofia de Poesia ibero-americano, que visa distinguir o conjunto da sua obra literária.


A Oficina do Livro, que editou deste autor "As Batalhas no Deserto", na colecção Ovelha Negra, congratula-se com a atribuição deste Prémio e do reconhecimento pela obra de um autor que tanto tem contribuído para o património cultural comum ibero-americano.

publicado por Oficina do Livro às 16:46
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Experiências para Cientistas de Sofá, New Scientist

Podemos extrair ferro dos cereais do pequeno-almoço? Claro que sim…


 

O que é preciso? Cereais de pequeno-almoço enriquecidos com ferro, uma taça de plástico, uma colher para esmagar os cereais, água quente, um íman muito forte, papel branco limpo e um saco de plástico transparente e que se possa vedar

O que faço? Encha a taça a cerca de dois terços com cereais e com a colher reduza os cereais a pó fino (quanto mais fino o pó, melhor). Despeje os cereais em pó para o saco de plástico e junte água quente. Deixe a mistura repousar durante 20 minutos. Incline suavemente o saco, para que os cereais se reúnam de um dos lados, e leve o íman ao lado do saco perto dos cereais, deslocando-o pelo fundo, pois o ferro tende a afundar-se. Incline o saco para o outro lado, para que os cereais se afastem do íman. Pode também deitar o saco na mesa e passar com o íman na direcção de um dos cantos.

O que irei ver? O íman vai atrair uma nuvem negra de ferro. Desloque o íman ao longo da superfície do saco ou do liquidificador e os pedaços minúsculos de ferro vão segui-lo.

O que se passa? O material preto é mesmo ferro contido nos cereais – o mesmo que se encontra nos pregos, nos comboios e nas motos. E é bastante pesado, razão pela qual terá de garantir que o íman se desloca ao longo do fundo do copo. O ferro é adicionado à mistura quando os cereais estão a ser fabricados e estamos mesmo a comê-los quando devoramos os cornflakes.

 


 


Experiência retirada do livro Experiências para Cientistas de Sofá,  100 intrigantes, incríveis, simples e divertidas experiências para toda a família.  Compre o livro e os seus serões vão passar a ser muito mais divertidos.

 

Isabel Garcia

Casa das Letras

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Sexta-feira, 8 de Maio de 2009

Os nossos autores na Feira do livro este fim-de-semana

No fim de semana que se avizinha aproveite para passar na Feira do Livro. Alguns dos nossos autores estarão por lá para assinar os seus livros. Aproveite para pedir aquele autógrafo que tanto deseja, mas num ambiente mais informal e próximo como é o da Feira do Livro.


Assim, no sábado, entre as 16h e as 18h30 estarão na Feira Rui Araújo, Manuela Acácio, Inês de Barros Baptista, Vera Pyrrait, Fernando Dacosta e Carlos Matos Gomes.


No domingo é a vez de António Victorino de Almeida, José Jorge Letria, Maria João Lopo de Carvalho, Margarida Fonseca Santos, Laurinda Alves, Maria do Céu Santo e Margarida Rebelo Pinto marcarem presença na Feira.


Apareçam!

publicado por Oficina do Livro às 15:12
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Sarah Addison Allen premiada!


 


O novo romance de Sarah Addison Allen, The Sugar Queen, acaba de ser eleito Romance Feminino do Ano pela revista Romantic Times.


Depois do êxito internacional da sua obra de estreia, O Jardim Encantado, Sarah Addison Allen volta a apresentar um romance mágico e verdadeiramente arrebatador! Em breve nas livrarias, com a chancela da Quinta Essência. Fique atento!


Entretanto, consulte o site da Quinta Essência,  descubra o encanto de O Jardim Encantado e prepara-se para a magia de The Sugar Queen.


 


Teresa Matos


(Quinta Essência)

publicado por Oficina do Livro às 10:36
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Até que o Amor ne Encontre, Charles Martin

         


 


Às vezes lemos um romance que nos leva a lugares que não sabíamos que precisávamos de ir. Esse é o poder da escrita. Até que o Amor Me Encontre, vendedor do Christy Award, é um desses romances. Veja o que e crítica internacional disse deste livro:

 

«Na tradição de Nicholas Sparks e Robert James Waller, Martin conta-nos uma comovedora e fascinante história sobre almas perdidas.» Publishers Weekly

 

«A prosa de Martin é maravilhosa, e as histórias paralelas de um homem abandonado em criança e a de um menino negligenciado irão obrigar ao leitor a ter um lenço sempre à mão.» Publishers Weekly

 

«Uma história realmente comovente, uma escrita lírica e inteligente e personagens verdadeiramente inesquecíveis fazem do livro Até que o Amor Me Encontre uma leitura excepcionalmente memorável.» Aspiring Retail

 

Até que o Amor Me Encontre já se encontra nas livrarias. Leia o livro e comente-o. A sua opinião é muito importante para nós.

 

Isabel Garcia

Casa das Letras
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Quinta-feira, 7 de Maio de 2009

Miguel Sousa Tavares na Feira do Livro de Lisboa para sessão de autógrafos

 


Miguel Sousa Tavares vai estar na próxima terça-feira, dia 12 de Maio, pelas 18h30, no Pavilhão da Oficina do Livro (Praça LeYa) da Feira do Livro de Lisboa para uma sessão de autógrafos, respondendo desta forma às muitas solicitações que diariamente chegam à editora.


 


O escritor vai estar presente na feira numa única sessão, já que, de seguida, parte para o Brasil para participar no “Festival da Mantiqueira (São Paulo) – Diálogos com a Literatura” juntamente com nomes sonantes da cultura brasileira, nomeadamente, Milton Hatoum, Marçal Aquino, Moacyr Scliar, Nelson Motta, Zuenir Ventura e Mario Prata.

publicado por Oficina do Livro às 15:04
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