Quarta-feira, 22 de Junho de 2011

«Outlander - A Libélula Presa no Âmbar», Diana Gabaldon

Uma viagem desde as Highlands escocesas até ao luxo e as intrigas da corte francesa do século XVIII


 



 


 


Durante vinte anos Claire Randall manteve o seu segredo. Mas agora, de férias nas majestosas e misteriosas Highlands, Claire planeia revelar à sua filha uma verdade tão impressionante como os acontecimentos que lhe deram origem: o mistério de um antigo círculo de pedras, um amor que transcende os limites do tempo e a verdadeira identidade de James Fraser, um guerreiro escocês cuja valentia levou uma Claire ainda jovem da segurança do seu século de vida para os perigos de um outro tempo.


Mas um legado de sangue e desejo vai testar Brianna, a sua bela filha. A fascinante viagem de Claire vai continuar em Paris, ao lado de Carlos Stuart, na corte intriguista de Luís XV. Jamie tem de ajudar o príncipe a formar alianças que o apoiem na reconquista do trono da Inglaterra. Claire, no entanto, sabe que a rebelião está fadada ao insucesso. A tentativa de devolver o Reino aos católicos resultará num banho de sangue que ficará conhecido como a Batalha de Culloden, e deixará os clãs escoceses em ruínas. No meio das intrigas da corte parisiense, Claire enfrenta novamente um velho rival, tenta impedir o morticínio cruel e salvar a vida do homem que ama.


 


 



Diana Gabal­don é uma escri­tora ame­ri­cana de ascen­dên­cia mexicana e inglesa. Licenciada em Zoologia, mestre em Biologia Marinha e doutorada em Ecologia, foi professora universitária durante 12 anos. Neste momento dedica-se exclusivamente à escrita. Vive de momento em Scottsdale, Arizona, com a família.

publicado por Oficina do Livro às 17:36
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«A Opereta dos Vadios», de Francisco Moita Flores

Uma farsa política onde o humor e a ironia conduzem o leitor pelos meandros dos partidos políticos num país falido


 



 


De repente, o País ficou de sobrolho carregado. Zangado. A bancarrota revolveu os intestinos da política e entregou ao Povo um sarilho cheio de fome. A democracia, com a barriga cheia de teias de aranha, desatou a vomitar vermes. De testa franzida. Fazedores de milagres. Gente que perdeu a virtude do riso. Portugal transformou-se num protectorado alemão e o Zé Francisco, velho anarquista, exilado em Paris, com os seus amigos de sempre, vindos de todos os lados da política decidiram criar um novo partido político, dispostos a ganhar as próximas eleições. Um grupo de vadios intelectuais, sem eira nem beira, olhando desesperados para os sonhos antigos desfeitos em cinzas. E avançam, munidos de armas terríveis. A mais letal de todas elas é a gargalhada. Sem programa político, que é caro e ninguém lê, distribuem arroz PUN, provocam o riso e os vadios riem de si próprios. A democracia dos homens sisudos e sérios, cheia de cangalheiros formatados no mesmo fato de ideias feitas, estremece. A Direita e a Esquerda, ou vice-versa, embasbacam perante este movimento que sacode o país e lhe mata a fome. No meio da desorientação a polícia erra os alvos e os comentadores estrebucham quando são confrontados com um bando de bem dispostos.


É esta A Opereta dos Vadios. Não sei se será assim a política da bancarrota. Mas se for não virá nenhum mal ao mundo por causa de umas valentes gargalhadas. Afinal, mais vale um político que sabe rir do que uma legião de rapazes sisudos, de gravata escura, empenhados em levarem-nos até aos confins da amargura.


 


 



Francisco Moita Flores tem o nome associado a uma vasta e prestigiada obra que se distribui pelo romance, televisão, cinema e teatro. Alguns dos seus trabalhos estão inscritos na galeria da melhor ficção nacional. Ballet Rose, Raia dos Medos, O Processo dos Távora, A Ferreirinha, A Fúria das Vinhas, Não Há Lugar Para Divorciadas, Polícias sem História, Filhos do Vento, Mataram o Sidónio, as adaptações de grandes autores como Aquilino Ribeiro, Eça de Queirós, Júlio Dinis, entre outros, tornaram-no uma figura incontornável da dramaturgia escrita em português. Traduzido em várias línguas, várias vezes premiado quer em Portugal quer no estrangeiro, acabou por ser recentemente distinguido pelo Presidente da República com a condecoração de Grande Oficial da Ordem do Infante. Investigador dos fenómenos da violência e da segurança, «está», como costuma dizer, Presidente da Câmara Municipal de Santarém.

publicado por Oficina do Livro às 11:10
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«Percy Jackson e a Maldição do Titã», de Rick Riordan

 


HÁ QUEM SE TORNE NUM HERÓI


E HÁ HERÓIS QUE NASCEM DOS DEUSES…


 



 


Quando Percy Jackson recebe uma ligação urgente e aflita do seu amigo Grover, imediatamente se prepara para a batalha. Sabe que vai precisar de todos os seus poderosos aliados semideuses ao seu lado, a sua confiável espada de bronze e… a ajuda da sua mãe.


Os semideuses correm em seu auxílio e descobrem que Grover fez um importante acgado: dois poderosos meio-sangues, Bianca e Nico di Angelo, cujo parentesco é desconhecido. Mas não é só isso que os espera. O titã Cronos criou a sua mais traiçoeira estratégia até agora, e os jovens heróis caíram como presas.


Mas não são os únicos em perigo. Um antigo monstro – que dizem ser tão poderoso que poderia destruir o Olimpo – ressurgiu e Artemis, a única deusa que parece saber como combatê-lo, está desaparecida. Percy e os seus amigos juntam-se aos Caçadores de Artemis e têm apenas uma semana para encontrar a deusa desaparecida e desvendar o mistério sobre este terrível monstro. Pelo caminho eles enfrentarão o seu mais perigoso desafio: a congelante profecia da maldição do titã.


  



Rick Riordan nasceu em 1964, em San Antonio, Texas, Estados Unidos, onde mora com a mulher e dois filhos. Durante quinze anos ensinou Inglês e História em escolas públicas e particulares de São Francisco. Para além da colecção «Percy Jackson», publicou também outra colecção de mistério para adultos, «Tres Nevarre», que também obteve vários prémios.


 


 


 


 


 


Os livros da colecção Percy Jackson já venderam milhões de exemplares, estando há mais de 100 semanas no top do New Tork Times.


O filme, realizado por Chris Columbus, que já realizou dois filmes da série Harry Potter, estreou em Portugal em Fevereiro de 2010 e conta com a participação de Pierce Brosnan, Uma Thurman, Rosario Dawson e Sean Bean.


 

publicado por Oficina do Livro às 10:42
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Terça-feira, 21 de Junho de 2011

Em Julho, o 3º volume da série Raça da Meia-Noite


 


 


Um coração de gelo... Uma paixão de fogo...


Com uma adaga na mão e a vingança na mente, a bela Elise Chase percorre as ruas de Boston em busca de vingança contra os Renegados que lhe arrebataram tudo o que amava. Fazendo uso de um extraordinário dom psíquico, ela localiza as presas, consciente de que o poder que possui pode destruí-la. Tem de aprender a dominar o seu dom, e para isso pode apenas pedir ajuda a um homem: Tegan, o mais letal dos guerreiros da Raça.


Tegan, que não é alheio à perda, conhece a dor de Elise. Sabe o que é a fúria, mas quando mata os inimigos só há gelo nas suas veias. É perfeito no seu autodomínio até que Elise lhe pede ajuda para a sua guerra pessoal. Forja-se entre eles uma aliança - um vínculo que os unirá pelo sangue - e os mergulhará numa tempestade de perigo, de desejo e das mais sombrias paixões do coração.


 


«Um dos 10 melhores romances de 2007.»


Amazon.com


 


«Como os anteriores livros da série, O Despertar da Meia-Noite é contado com uma intensidade incrível. A história é compacta, não há uma cena desperdiçada ou supérflua. A série afirma-se realmente com este livro. É o meu preferido dos três publicados até agora,


e mal posso esperar pelo próximo.»


VampireRomanceBooks.com


 


«Lara Adrian conseguiu de novo. Não fui capaz de largar o livro e passei a noite a lê-lo. Uns entusiásticos 4,5 corações para O Despertar da Meia-Noite


Night Owl Romance


 


 Uma adição cheia de adrenalina, sensual e intensa


à viciante série de Lara Adrian.»


Chicago Tribune


 


 



 


Em criança, Lara Adrian costumava dormir com os cobertores quase sobre a cabeça, com medo de vir a ser vítima de vampiros. Mais tarde, sob a influência de Bram Stoker e Anne Rice, foi levada a interrogar-se se o seu medo não seria antes outra coisa: um desejo secreto de estar num mundo mais sombrio, de viver um sonho perigoso e sensual com um homem sedutor de poderes sobrenaturais. É essa mistura de medo e desejo que alimenta hoje as fantasias de Laura e a ideia que ela explora na série «Raça da Meia-Noite», bestseller do New York Times e vendida em 16 países. O Despertar da Meia-noite foi ainda bestseller do USA Today e da Borders.


Com as raízes familiares a estenderem-se até aos primeiros colonos chegados a bordo do Mayflower, Lara Adrian vive com o marido no litoral da Nova Inglaterra, rodeada por cemitérios seculares, pelo moderno conforto urbano e pela inspiração infinita do oceano Atlântico. Para saber mais acerca dos seus romances, visite www.laraadrian.com

publicado por Oficina do Livro às 11:55
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Em Julho, «Nunca te Esqueci», de Michael Baron, na Quinta Essência

 



 


Um romance sobre recordações, segredos e um amor inesquecível


 


A única ponte para o futuro é através do passado.


 


Hugh Penders viveu num estado de apatia durante quase uma década, desde que o seu irmão Chase morreu num acidente de viação. Transporta no íntimo dois segredos que nunca foi capaz de partilhar com ninguém: acredita que poderia ter sido capaz de evitar o acidente e está profundamente apaixonado por Iris, a namorada de Chase.


Quando o pai de Hugh sofre um grave ataque cardíaco, Hugh tem de regressar à sua casa em Nova Inglaterra, de onde andara a fugir nos últimos dez anos. Um dia, encontra Iris − que se mudara havia muito tempo − na rua. Iniciam uma amizade e Hugh acredita que está a apaixonar-se novamente por ela.


Contudo, o fantasma de Chase paira sobre ambos. E, quando cada um deles revela uma verdade que o outro desconhecia, as suas vidas, a perspectiva que tinham de Chase, e as suas oportunidades de um futuro conjunto mudarão para sempre.


Imbuído da força do desejo e do impacte da perda, Nunca te Esqueci é uma narrativa comovente e romântica que emocionará profundamente o leitor.


 


 


«Escrevendo eloquentemente sobre a vida, a morte, a perda e o amor, Baron retrata com fidelidade a fraqueza humana. Esta é a história emotiva de um homem que se reconcilia com o seu passado e tenta


perceber o seu futuro. Excelente!»


Romantic Times


 


«Este livro é bastante emocional e fez-me sentir uma grande empatia pelos personagens. Tive dificuldade em largá-lo porque estava tão imersa na história que queria saber o que iria acontecer a seguir. Se gostam de histórias de amor que vos fazem chorar, não podem perder esta.»


Confessions of an Overworked Mom


 


«Mergulhei nesta história e na profundidade das emoções que o autor retrata… Michael Baron tocou o meu coração e a minha alma com este livro. Contar uma história romântica da perspectiva masculina


não só é raro, como fascinante.»


Coffee Time Romance


 


 



 


Michael Baron é o pseudónimo de um reconhecido autor de obras de não ficção. A Quinta Essência publicou também Ficarei à tua Espera, o seu primeiro romance.


Para mais informações, visite  www.michaelbaronbooks.com

publicado por Oficina do Livro às 11:44
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O booktrailer de «A Árvore dos Segredos»

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Sexta-feira, 17 de Junho de 2011

«O Pregado», de Günter Grass


 


O Pregado traça um panorama da história germânica, com comicidade e sem pudores, dando ênfase nas relações conjugais entre o homem e a mulher e a evolução alimentar. O livro é narrado na primeira pessoa e inicia-se ainda no Neolítico, quando a mulher subjugava o homem, e termina na tumultuada Polónia da década de 1970. A personagem principal, que reencarna de geração em geração, possui 9 esposas referentes a cada época da sua vida incomum.


No início de sua trajectória, o homem pesca um pregado, um estranho peixe falante que o acompanha e aconselha durante os tempos. É o pregado que incita o homem a manusear o metal e com ele desvincular-se do poder feminino, e é também o pregado que o encoraja a criar guerras e supremacias.


A verdadeira intenção de Grass com esse livro foi reaproximar a figura masculina e feminina, deixando claro que apenas a sabedoria de ambos unida é que construirá um sistema justo. Este romance com cheiro a ensaio antropológico e sociológico faz-nos reflectir no papel dos sexos em cada época e em como esse papel poderá transformar-se no futuro, sem repetir os erros do passado.


Dividido em 9 capítulos, cada um relativo a um mês de gestação, O Pregado é um livro magistralmente escrito e conduzido. Günter Grass inova a literatura ao unir elementos da mitologia alemã, da sabedoria popular, e das concepções vanguardistas feministas. Usa poesias no meio de sua prosa, o que a torna singular e excepcionalmente original.


 


 



Günter Grass nasceu em Danzig (actual Gdansk, Polónia), em 1927. Distinguido com o Prémio Nobel da Literatura, em 1999, é um dos autores alemães contemporâneos mais conhecidos e celebrados. Depois da Segunda Guerra Mundial, começa por estudar artes gráficas e escultura, primeiro em Düsseldorf, depois em Berlim.


Em 1959, o seu romance O Tambor dá-lhe notoriedade internacional, ao mesmo tempo que desencadeia nos meios alemães um aceso debate sobre a guerra e a herança nazi. O Tambor foi adaptado ao cinema por Volker Schlönder, arrebatando o Óscar de melhor filme estrangeiro de 1979. Os dois livros seguintes – O Gato e o Rato e O Cão de Hitler – completam a chamada «Trilogia de Danzig».


Com uma escrita sensual e plena de humor, por vezes apelando à fantasia e ao delírio surrealista, Grass é ainda autor de títulos como A Ratazana, Mau Agoiro, Uma Longa História, A Passo de Caranguejo, O Meu Século e mais recentemente a sua polémica biografia Descascando a Cebola.

publicado por Oficina do Livro às 16:30
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Quinta-feira, 16 de Junho de 2011

Discurso de Murakami na cerimónia de entrega do Prémio Internacional da Catalunha


 


«(...) Não devemos ter medo de sonhar. Não podemos deixar-nos engatar pelas causas dos desastres, que se apresentam com o nome de “eficácia” e “conveniência”. Devemos ser “sonhadores pouco realistas”, avançando em passo firme. Os humanos morrem e desaparecem. Mas a humanidade perdura. É algo que se prolonga indefinidamente. Acima de tudo, temos de crer na força da humanidade.



Por último, queria oferecer a quantia monetária deste prémio às vítimas do terramoto e do acidente na central nuclear de Fukushima. Estou profundamente agradecido ao povo catalão e à Generalitat de Catalunya que me ofereceram esta oportunidade. Gostaria ainda de expressar a minha mais profunda solidariedade para com as vítimas do terramoto de Lorca.»


 



 


 


Leia no blogue MURAKAMI.PT o discurso completo.


 

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Quarta-feira, 15 de Junho de 2011

«A Décima Segunda Revelação», de James Redfield

 



  


   


Na Décima Segunda Revelação, a muito esperada continuação da série das profecias de James Redfield, partimos, de novo, numa viagem com o nosso herói e o seu amigo Wil. Encontraram um excerto de um outro manuscrito antigo que descreve uma secreta proximidade com uma espiritualidade que está a chegar silenciosamente na segunda década do século XXI. Mas na sua posse só existem pequenos fragmentos desse misterioso manuscrito.


Para compreenderam o seu verdadeiro significado terão de ter acesso ao manuscrito. Iniciam então uma busca aventurosa para encontrar a sua mensagem completa. Mas, à medida que abraçam o poder da sincronicidade e iniciam a sua busca, são confrontados por poderosas forças políticas e extremistas religiosos que os querem impedir de encontrar essas revelações espirituais.


Utilizando o que chama o «efeito parábola» James Redfield explora as similaridades e discrepâncias que existem nas várias religiões, revelando as mensagens essenciais sem as quais não poderemos canalizar a nossa experiência de espiritualidade e produzir uma nova onda de integridade que poderá transformar não só as nossas vidas, como também o mundo.


 


 



James Redfield nasceu a 19 de Março de 1950, no Alabama. Licenciou-se em Sociologia na Universidade de Auburn e concluiu o mestrado em Assistência Social em 1975. Trabalhou, durante quinze anos, com adolescentes psicologicamente fragilizados e com as suas famílias. Aos 43 anos publicou A Profecia Celestina, que se tornou rapidamente numa obra de culto. Foi um dos livros mais vendidos em todo o mundo, tendo sido traduzido em quase todas as línguas. Durante três anos consecutivos manteve-se na lista de bestsellers do New York Times. Seguiram-se A Décima Revelação e o Segredo de Shambhala (que nos apresenta a décima primeira revelação), obras que continuam e complementam as revelações iniciadas em A Profecia Celestina. Actualmente, James Redfield conta já com mais de dez livros sendo um dos mais prestigiados autores metafísicos.

publicado por Oficina do Livro às 13:01
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Sexta-feira, 10 de Junho de 2011

Top 5 da Amazon

Nos 5 livros mais vendidos da Amazon encontra-se:


4º lugar: «4 Horas por Semana: o Corpo», de Timothy Ferriss


5º lugar: «A Noite de Todas as Almas», de Deborah Harkness



 



publicado por Oficina do Livro às 14:51
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Quinta-feira, 9 de Junho de 2011

«Caravelas», de Olivier Ikor

O século de ouro dos navegadores portugueses


 



 



As caravelas... Cascas de noz. No entanto, enquanto o resto da Europa se dilacerava entre a Guerra dos Cem Anos e as guerras religiosas, é a bordo das caravelas que, durante um século e meio, os marinheiros portugueses, tão audaciosos quanto obstinados, navegaram ao longo do litoral africano, dobraram o Cabo da Boa Esperança, atracaram nas costas brasileiras, impuseram-se em Calecute, no grande mercado mundial das especiarias. Poderiam ter parado por ali e regressar a casa com fortuna feita... Mas não! As caravelas prosseguiram o seu caminho em direção ao Japão, à China, a Macau.


Um dia, contudo, a grande epopeia das caravelas desaparecerá nas chamas das fogueiras da Inquisição. Hoje ainda, os portugueses conservam a alegre e orgulhosa saudade, de terem sido os descobridores e os mestres dos oceanos. Apesar de todas as tormentas que a História os fez atravessar, Portugal nunca foi um «país pequeno».


Olivier Ikor deu a palavra, mas também carne e alma aos atores dos Descobrimentos, sejam eles príncipe de sangue ou proscrito; capitão ou grumete; cristão, judeu ou muçulmano; mercador ou cientista. Cada uma destas navegações que revolucionou o mundo lê-se como um romance, ou melhor como mil e um esboços de mil e um romances.


  


 




Olivier Ikor, romancista, escritor, antigo jornalista, viajante arrependido, vive agora em Portugal há cerca de doze anos. Segundo as suas palavras «Lisboa é a mais bela cidade para escrever». Foi aqui, neste porto aberto a todas as viagens e a todas as aventuras que escreveu Caravelas bem como o seu terceiro romance Le Dragon des quatre océans. É autor também de L’aquarium,  L’Archipel dês illusions e  La Balade du loup-cervier.

publicado por Oficina do Livro às 16:42
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«Salazar e a Conspiração do Opus Dei», de António José Vilela e Pedro Ramos Brandão

Os arquivos da Torre do Tombo guardaram até hoje um segredo que este livro desvenda


 



 



Os arquivos da Torre do Tombo guardaram até hoje um segredo que este livro desvenda: a PIDE/DGS acreditava que havia uma conspiração do Opus Dei para dominar o regime do Estado Novo. A polícia política estava convicta que, tal como já conseguira na Espanha de Franco, José Maria Escrivá, o polémico fundador da Obra, queria conquistar as elites que apoiavam o regime de Oliveira Salazar.


Esta investigação histórica é o relato de uma tese conspirativa que envolveria a Irmã Lúcia, o domínio do poderoso Banco da Agricultura e uma aliança tácita, mas que acabou frustrada, com o cardeal patriarca Gonçalves Cerejeira.


Os relatórios confidenciais da PIDE/DGS revelam mais de 30 anos de infiltração silenciosa do Opus Dei em Portugal e mencionam as tentativas de recrutamento de nomes como Marcello Caetano e Adriano Moreira.


publicado por Oficina do Livro às 16:26
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«A Vida Imortal de Henrietta Lacks», de Rebecca Skloot

Os médicos retiraram-lhe células suas sem autorização.


Essas células nunca morreram.


Surgiu uma revolução médica e uma indústria multimilionária.


Mais de vinte anos depois, os filhos descobriram.


E as suas vidas transformaram-se para sempre.


 



 


 


O seu nome era Henrietta Lacks, mas os cientistas conhecem-na como HeLa. Era uma pobre assalariada numa plantação de tabaco, trabalhando a mesma terra do que os seus antepassados escravos. Mas as suas células - retiradas sem o seu conhecimento -  tornaram-se numa das ferramentas mais importantes na Medicina: as primeiras células humanas «imortais» da ciência. Ainda estão vivas hoje, embora Henrietta tenha morrido há mais de sessenta anos. As células HeLa foram vitais para o desenvolvimento da vacina contra a poliomielite; contribuíram para os avanços médicos em relação ao cancro, aos vírus e aos efeitos da bomba atómica; ajudaram nas descobertas médicas importantes, como a fertilização in vitro, clonagem e mapeamento de genes; e, consequentemente, foram compradas e vendidas através de contratos multimilionários. No entanto, Henrietta Lacks permanece praticamente desconhecida.


Neste livro Rebecca Skloot conduz-nos numa extraordinária viagem, começando pela ala «de cor», do Johns Hopkins Hospital, em 1950, até aos grandes laboratórios cheios de células HeLa. A família de Henrietta não sabia da sua «imortalidade» e, embora as suas células tenham lançado uma indústria multimilionária, nunca viram um tostão. Como Rebecca Skloot tão brilhantemente mostra, a história da família Lacks está indissoluvelmente ligada à história da ciência, ao nascimento da bioética, e às infindáveis batalhas jurídicas sobre se podemos controlar as coisas de que somos feitos.

publicado por Oficina do Livro às 15:44
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«A História pelo Buraco da Fechadura», de José Jorge Letria

 


Com pequenos acontecimentos se podem escrever as grandes histórias


 


Este é um livro escrito para quem gosta das muitas histórias de que a grande História se alimenta. É sabido que a História sempre foi escrita pelos vencedores e não pelos vencidos. Mas o mesmo não acontece com as pequenas histórias, tantas vezes integradas no imaginário colectivo sob a forma de anedota ou de dito de espírito.


José Jorge Letria reuniu neste livro centenas dessas pequenas histórias que vão permitir ao leitor olhar a grande História pelo buraco da fechadura. É um olhar crítico, informativo e muitas vezes divertido, que leva em conta o prazer de quem lê e o seu direito de ser informado sobre o que fizeram e disseram grandes e pequenas figuras da História da humanidade, mas também sobre os animais que de ficou registo histórico.


Escrito a pensar no grande público e no ecletismo dos seus gostos, este livro de José Jorge Letria torna intemporais episódios, factos, números e algumas revelações que, por certo, não deixarão o leitor indiferente e lhe irão proporcionar umas agradáveis horas de leitura.


 

publicado por Oficina do Livro às 15:12
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Terça-feira, 7 de Junho de 2011

«Ingrediente Secreto», de Henrique Sá Pessoa, na RTP

78 receitas originais, repletas de dicas secretas do chef Henrique Sá Pessoa, convidando cada leitor a soltar-se das suas rotinas  e a dar asas à imaginação, sem receios de acrescentar ao seu dia-a-dia a experiência de uma fácil e verdadeira aventura culinária.


 


Veja o vídeo:


 



 

 

publicado por Oficina do Livro às 14:16
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