Segunda-feira, 30 de Agosto de 2010

«Quando Lisboa Tremeu», Domingos Amaral

  DOMINGOS AMARAL VOLTA AO MUNDO LITERÁRIO


COM NOVO ROMANCE


 


            


 


Lisboa, 1755: uma freira quer morrer, um pirata quer fugir da prisão, um rapaz quer encontrar a sua irmã gémea. O grande terramoto vai mudar as suas vidas para sempre.


 


Lisboa, 1 de Novembro de 1755. A manhã nasce calma na cidade, mas na prisão da Inquisição, no Rossio, irmã Margarida, uma jovem freira condenada a morrer na fogueira, tenta enforcar-se na sua cela. Na sua casa em Santa Catarina, Hugh Gold, um capitão inglês, observa o rio e sonha com os seus tempos de marinheiro. Na Igreja de São Vicente de Fora, antes da missa começar, um rapaz zanga-se com a sua mãe porque quer voltar a casa para ir buscar a sua irmã gémea. Em Belém, um ajudante de escrivão assiste à missa, na presença do rei D. José. E, no Limoeiro, o pirata Santamaria envolve-se numa luta feroz com um gang de desertores espanhóis.


De repente, às nove e meia da manhã, a cidade começa a tremer. Com uma violência nunca vista, a terra esventra-se, as casas caem, os tectos das igrejas abatem, e o caos gera-se, matando milhares. Nas horas seguintes, uma onda gigante submerge o Terreiro do Paço, e durante vários dias incêndios colossais vão aterrorizar a capital do reino. Perdidos e atordoados, os sobreviventes andam pelas ruas, à procura dos seus destinos. Enquanto Sebastião José de Carvalho e Melo tenta reorganizar a cidade, um pirata e uma freira tentam fugir da justiça, um inglês tenta encontrar o seu dinheiro, e um rapaz de doze anos tenta encontrar a sua irmã gémea, soterrada nos escombros.  


 


Para a semana nas livrarias.

publicado por Oficina do Livro às 15:58
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Terça-feira, 10 de Novembro de 2009

«Cozido à Portuguesa», de Domingos Amaral


 


DESDE O CASO MADDIE À ASAE, PASSANDO POR OBAMA, PELA CRISE

E PELOS BONS COSTUMES, A OPINIÃO PERTINENTE

DE UM DOS MELHORES AUTORES PORTUGUESES

 


«Por vezes, como sabe qualquer cronista que tenha de escrever todas as semanas, os assuntos são demasiados datados, as opiniões nada originais, e quando por acaso nos damos ao trabalho de as reler fica evidente a dura verdade de que muitas crónicas são sempre escritas de forma apressada e pouco cuidadosa, e pouco tempo depois morrem. Nesses casos, o melhor mesmo é esquecer que se escreveu uma irrelevância.


 

No entanto, há em certas crónicas argumentos que revelam mais originalidade, mais novidade, mais pertinência, e que nos levam a elegê-la como merecedora de uma segunda oportunidade de ser lida. Foi o caso destas que escolhi para este livro. Mostram o que eu penso, como penso, e resistiram melhor à passagem do tempo.»

Domingos Amaral

 


 


«Se o “caso Freeport” fosse um thriller, a meio do livro eu já estaria desconfiado das frases bombásticas com que me convenceram na contracapa.»

 

«O euro é um cemitério de governos. Desde que existe quase nenhum governo europeu conseguiu ser reeleito.»

 

«Bush e os seus homens são um bando de impostores, incompetentes e irresponsáveis que, com fúria e fanfarra, conduziram a América a caminho do desastre.»

 

Ainda este mês nas livrarias.

 

publicado por Oficina do Livro às 16:23
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Quarta-feira, 18 de Março de 2009

Domingos Amaral publicado na Polónia


 


Depois do Brasil, o livro «Enquanto Salazar Dormia», de Domingos Amaral, foi publicado na Polónia pela Bertelsmann. Veja aqui.


 


Marta Ramires


(Casa das Letras)

publicado por Oficina do Livro às 12:32
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